O Palmeiras encerrou a espera neste domingo (25) e conquistou seu décimo título do Campeonato Brasileiro ao vencer o Vasco por 1 a 0 em São Januário, com gol de Deyverson, que saiu do banco para decidir a partida. Com o triunfo, o time de Felipão chega a 77 pontos e garante a taça com uma rodada de antecipação, já que não pode mais ser alcançado pelo Flamengo que tem 72. Em um jogo tenso, com poucos lances de perigo, o Palmeiras sofreu para criar jogadas e teve uma atuação abaixo de sua média. Mas brilhou a estrela de Deyverson, um dos símbolos da recuperação alviverde na temporada sob o comando de Felipão. O jogador que era vaiado pela própria torcida no primeiro semestre substituiu Borja no segundo tempo e decretou a conquista com um gol aos 26 minutos do segundo tempo. O Palmeiras, agora, se isola ainda mais como o maior vencedor do Brasileirão, com dez troféus: 1960, 1967 (Taça Brasil), 1967 (Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018. Em segundo aparece o Santos, com oito títulos, seguido pelo Corinthians, com sete. O Verdão vai cumprir tabela na última rodada contra o Vitória, no Allianz Parque. Já o Vasco parou nos 42 pontos e segue em situação de risco na briga contra o rebaixamento. A equipe carioca encerra sua participação no próximo domingo (02) diante do Ceará, fora de casa. A campanha do Palmeiras faz dele um campeão incontestável. A equipe alviverde chegará à última rodada com o título já garantido e várias marcas a serem batidas: tem o melhor ataque da competição (61 gols), a melhor defesa (24 gols sofridos), mais vitórias (22), menos derrotas (quatro) e o recorde histórico de invencibilidade na era dos pontos corridos (22 jogos seguidos sem perder, sendo 21 deles sob o comando de Felipão).

Nado de Cima confirmou o favoritismo desde que conquistou o título do ano passado (2017) e agora o bicampeonato do Rural 2018. O time disputou neste domingo (18) a partida final contra Monte Oliveira em um jogo bem disputado, resultado que terminou em um empate de zero no tempo normal.

A decisão foi para os pênaltis, com Monte Oliveira desperdiçando um chute e o Nado jogado pra fora. outro. O atacante Cláudio Adão, que liderou isolado a artilharia da competição, foi quem acertou o último chute assegurando o título do bicampeonato da equipe de Nado de Cima. Ele também conquistou a medalha de artilheiro.

Fotos: Ailton Oliveira / Livramento Manchete

Este ano a Liga Desportiva Livramentense (LDL) disponibilizou, além dos troféus, medalhas, a quantia em dinheiro no valor de R$ 16 mil reais, sendo R$ 8 mil para o campeão, R$ 4 ml para o vice, R$ 2 mil para o terceiro colocado e mais R$ 1 mil para o quarto. Também receberam valores como prêmios, o artilheiro (R$ 300,00), melhor goleiro (R$ 300), craque do certame (R$ 200) e revelação (R$ 200). Redação: Yonélio Sayd / Livramento Manchete.

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O atleta livramentense Jucemar R. Santos, de 20 anos, conhecido como ‘Jucemar Bahia’, que atuava pelo Linhares e Flamengo de Pirajuí, foi oficialmente contratado pelo time de futebol da Alemanha – “SV Glückauf Bleicherode”. Jucemar também jogou pelas categorias de base dos times: Poções, Nova Lima, Frinocense e Real Noroeste. O vínculo assinado entre o jogador zagueiro e o time alemão tem duração de aproximadamente um ano. A contratação do versátil zagueirão da cidade de Livramento de Nossa Senhora, com o clube germânico inicia no mês de julho deste ano.

Jucemar Bahia é filho do Sr. Geraldo, conhecido por ‘Geraldo do Aipim’, o jovem iniciou os primeiros passos foi nas escolinhas Craques do Futuro, Revelando Talentos e Projeto Ale, em Livramento. Sr. Geraldo que sonhava em ver o filho se tornar um grande profissional, o sonho hoje virou realidade. Mesmo com poucos recursos, sempre batalhou para ajudar o zagueiro, pagando pelo translado, alimentação e dentre outros excursões pelo país.  A família de Jucemar Bahia reside próximo a comunidade da Barrinha, no Perímetro Irrigado do Brumado, deste município.

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Foi realizado neste final de semana na zona rural de Livramento de Nossa Senhora, próximo ao Distrito de São Timóteo, o encontro de trilheiros. A ação foi organizada pelo jovem Luciano Dias da localidade de Juazeiro, e contou com o apoio de outros grupos, inclusive o de São Timóteo. Estiveram presentes vários amantes do esporte, incluindo os trilheiros da sede dos municípios de Livramento e Caetité. A trilha começa na fazenda Juazeirinho, divisa entre os municípios de Caetité e Livramento e termina no Morro dos Bois próximo o povoado de Malhada Grande. O local é bastante íngreme e cheio de obstáculos, o que aumenta ainda mais o desafio dos participantes.

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Foto: Divulgação

O atleta Livramentense Antônio Caíres Anjos (39), conhecido como (Tõe Corredor), venceu mais um desafio que foi a prova de corrida paraolímpica realizada na cidade de São Paulo, nas categorias, T31 a T38: relacionadas a “paralisados cerebrais”. Segundo os organizadores, Tõe quase chegou a bater o recorde nacional em sua categoria, realizando o percurso de 1500 metros em apenas cinco minutos e vinte e dois segundos. Antônio Caíres Anjos, além de representar muito bem nossa região, teve a honra de receber a medalha das mãos do governador Geraldo Alkmin, que o parabenizou pela grande vitória. Lembrando que este é o mais importante evento paraolímpico nacional de atletismo e natação. A capital paulista sediará as três etapas nacionais do Circuito: de 24 a 26 de junho, de 14 a 17 de julho e de 10 a 13 de novembro. Finalizamos esta matéria com uma homenagem ao nosso atleta, e para tanto usaremos  uma frase de ‘Tommy Lasorda’, que define muito bem o nosso querido Antônio Caíres Anjos  (Tõe corredor),“A diferença entre o impossível e o possível reside na determinação de um homem”. A equipe do Livramento Manchete o parabeniza por sua determinação. Sucesso sempre.

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Foto: Divulgação

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Foto: Divulgação

A Escolinha de Futebol Craques do Futuro e a Escolinha Revelando Talentos, de Livramento de Nossa Senhora, disputou a edição da Copa do Brasil de futebol, que foi realizada no Estadio Municipal de Rio de Contas, no último sábado (25). Onde participaram várias escolinhas de inúmeras cidades de toda região da Bahia, com as categorias sub 11, sub 13, sub 15 e sub 17. A EFCF comandada pelo Treinador Claudio Adão, filho do saudoso Professor Adão, foi quem recebeu o título de Campeã. No final da partida os futuros craques entoaram uma bela homenagem ao saudoso Professor Adão, dizendo:
“Vamos com Deus, Sejamos feliz,
Vamos com Deus, Sejamos feliz,
Professor, Professor, Adão !!!.”

Homenagem na qual simboliza o respeito, a honra e a lembrança desse ícone do Futebol de Livramento e Região. A Alegria da Craques do Futuro é o destino do Futebol livramentense.

 

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       A alegria do futebol de Livramento vem aí com muito mais emoção.

A Liga Desportiva Livramentense em parceria com a Secretaria de Esportes, Federação Baiana de Futebol  e apoio da Prefeitura Municipal de Livramento irá incentivar as ações em diversas práticas esportivas. Este elo é fundamental para difundir e popularizar o esporte em todo o município, tendo como meta principal fomentar as práticas esportivas, de desempenho e inclusão social na nossa cidade. E o pontapé inicial desse projeto é a disputa da segunda divisão do futebol de Livramento, que deu inicio hoje (24) e vai até o dia (31) do mês em curso. Serão 15 clubes que duelarão por duas vagas para participar do maior Campeonato de Futebol de Livramento e região: Campeonato Rural 2016.

Você torcedor Amigo é nosso convidado especial.

CONFIRA OS JOGOS SELETIVA 2016

JOGOS REALIZADOS HOJE 24 DE JANEIRO

No Estádio Municipal Dr Edílson Pontes

08h 00min. LAGOINHA X ITAPICURU

09h 20min. TINGUI X MORRINHOS

10h 40min. LAGOA DE DANIEL X MUCAMBO

12h 00min. LAJEDO X CANAS

13h 20min. CAROBA X SANTO ANTÔNIO

14h 40min. VÁRZEA DO MORRO X AMOREIRA

16h 00min. SÃO TIMÓTEO X LAGOA NOVA

DOMINGO DIA 31 DE JANEIRO

08h 00min. JIBOINHA X VENCRDOR DO 2 JOGO

09h 20min. VENCEDOR DO JOGO 3 X VENCRDOR DO JOGO 4

10h 40min. VENCEDOR DO JOGO 5 X VENCEDOR DO JOGO 6

12h 00min. VENCEDOR DO JOGO 7 X VENCEDOR DO JOGO 8

Foto: Leitor LM
                       Foto: Leitor Livramento Manchete

 

Na tarde deste domingo (20), o Estádio Municipal Drº Edilson Pontes foi arena da grande final do Campeonato Rural 2015 de Livramento de Nossa Senhora, onde duas grandes equipes disputaram o tão sonhado titulo municipal. A partida deu inicio as 15 horas e 45 minutos, de um lado o time da Barrinha comandada por Negão e do outro lado o Piçarrão sobre os comandos do técnico Pascoal. Essas duas grandes equipes do futebol  livramentense jogaram com  muita raça e determinação. Não sendo muito diferente do primeiro jogo no domingo (13), onde o placar não saiu do 0a0 as equipes  buscaram a todo o momento pelo gol,  foi um jogo bem disputado, o goleiro da Barrinha acabou sendo expulso. Quem levou a melhor nessa grande partida foi o Piçarrão que venceu a Barrinha por 3a0. Os gols foram marcados no segundo tempo, o atacante Bica abriu o placar para a equipe do Piçarrão em seguida os atacantes Eduardo e Cabeção balançaram mais uma vez a rede da Barrinha para consolidar a vitória do Piçarrão.

 

 

 

BUGA (ao centro) comemora o gol que deu a vitória à Portuguesa contra os campeões do mundo
BUGA (ao centro) comemora o gol que deu a vitória à Portuguesa contra os campeões do mundo

 

Era 25 de outubro de 1982, e o Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha, seria palco de uma partida cujo vencedor parecia fácil de acertar na loteria. De um lado, um time que perdera dez de seus 15 jogos na temporada; do outro, um que vivia sua fase de ouro: entrava em campo como campeão carioca, brasileiro, sul-americano e mundial. Mas, naquele ano, quando os Jornais de Bairro nasceram, a Portuguesa acabou realizando um feito histórico. Os 3 a 2 sobre o Flamengo não salvaram a Zebra (mascote da equipe) do rebaixamento, mas fizeram a torcida que lotou as arquibancadas voltar para casa com a certeza de ter visto um jogo inesquecível.

— Na época, eu tinha 14 anos . A Ilha do Governador parou para ver Zico e companhia. Todo mundo que gostava de futebol estava aqui naquele dia, tinha gente em cima das árvores, dos prédios, dos muros… No final, a torcida do Flamengo deixou o estádio incrédula, em estado de choque. Para a Portuguesa, foi uma festa como nunca vi igual. O clube pagou refrigerante para os torcedores. Foi sensacional — conta o professor Marcelo Branco, insulano fanático pela história da Lusa.

Branco coloca o triunfo sobre o esquadrão rubro-negro entre as grandes vitórias da história da Portuguesa, que já tinha conseguido a façanha de derrotar o Real Madrid em pleno Santiago Bernabéu, na Espanha — a Lusa o venceu por 2 a 1 em 1969, quando fez uma excursão pela Europa. Antes de a bola rolar no Luso-Brasileiro, nada levava a crer que aquela seria uma partida histórica, haja vista os maus resultados do clube insulano no Campeonato Carioca. Goleadas para times grandes — inclusive um 4 a 0 para o próprio Flamengo — e pequenos foram a tônica da campanha. Mas uma vitória sobre o Fluminense, no Maracanã, quatro rodadas antes, foi uma amostra do que a equipe ainda era capaz.

Ainda no primeiro tempo, um lance marcante começou a assegurar um espaço para o jogo na história do futebol. Aos 31 minutos, Zico fez algo raro até para seus padrões: um gol olímpico. O feito é lembrado com detalhes pelo próprio Galinho, que balançou as redes 826 vezes na carreira.

“Fiz dois gols olímpicos na minha vida, e aquele foi um deles. Quando peguei a bola para bater, ventava muito. Percebendo isso, cobrei o córner como se fosse uma falta, e a bola entrou no ângulo do outro lado. Foi uma partida inesquecível para a Portuguesa e para mim, apesar da derrota. O calor era intenso e o campo estava muito ruim”, contou Zico, por e-mail, da Turquia, onde treinava a seleção do Iraque para um amistoso.

O vento foi fator decisivo em alguns jogos disputados no Luso-Brasileiro. Tanto é que um dos gols mais folclóricos do futebol brasileiro aconteceu com a ajuda dele: o goleiro Ubirajara, do próprio Flamengo, chutou de sua meta e marcou contra o Madureira, em 1970.
Naquela tarde de 1982, os ventos acabaram virando para a Lusa. Depois de terminar o primeiro tempo perdendo por 2 a 1 — Buga empatara e Nunes recolocara o Fla à frente —, o time insulano se superou, na segunda etapa, ao atuar a favor do constante fluxo de ar. O meia português Manuel nem precisou de muita força para, com a ajuda dos sopros característicos do estádio, encobrir o goleiro Cantarele e empatar novamente a partida.

— Foi lindo. Recebi a bola livre e toquei por cima. Valeu o esforço. Dirigentes do Vasco nos ofereceram um bom bicho (prêmio, no jargão do futebol) para ganharmos do Flamengo. Era o dobro do meu salário — conta Manuel, de 57 anos, que hoje é dono de um bar em Piedade.

Virada incrível beneficiou o ‘amigo’ Vasco

A cooperação entre os times da colônia portuguesa no Rio acabou por decidir o rumo do Campeonato Carioca. Depois que o atacante Buga marcou seu segundo gol na partida e decretou a vitória da Portuguesa, o Vasco se desgarrou do arquirrival e conseguiu uma vaga no triangular final por ter sido o time que mais somou pontos nos dois turnos, mesmo sem ter ganhado nenhum (Flamengo e América foram os vencedores). Posteriormente, o time cruzmaltino se sagrou campeão em cima do rubro-negro.

O volante Da Costa, que participou do jogo na Ilha, conta que, colaborações financeiras à parte, o triunfo era uma recompensa ao esforço de um time talentoso que não conseguia uma sequência de bons resultados.

— Naquele dia, marquei o Zico e tenho certeza que dei trabalho a ele. Acabei atrapalhando nosso goleiro Jadir no gol olímpico do Galinho, mas não nos abalamos. Queríamos muito vencer o jogo. Tínhamos um grupo bom, tanto individualmente como no conjunto, mas não conseguíamos vencer com regularidade. Contra o Flamengo, fomos presenteados pelos céus. Até hoje sou lembrado por aquela vitória — diz Da Costa.

Recortes de jornais, fotos, uniformes, chuteiras, tudo se desgastou com os 30 anos que passaram. Hoje, o clube insulano passa por uma reformulação para tentar reviver o sucesso daquela partida — depois dela, só venceu um jogo contra um time grande, justamente o Flamengo, em 1985. Independentemente do futuro que espera a Zebra, as lembranças servem de inspiração, como diz Manuel:

— Espero que os jogadores de hoje tenham isso em mente. Rodei o país e aquele jogo ficou para sempre na memória de torcedores.

Flamenguista, herói do jogo vive no interior da Bahia

Para quem presenciou a vitória da Lusa sobre o Flamengo, uma coisa é certa: o personagem do jogo foi o atacante Buga. Ter marcado duas vezes e ajudado a derrotar o esquadrão campeão mundial foi um feito. Após a partida, ele falou, com irreverência, sobre a atuação de seu time.

— Usamos uma tática que batizamos de “E o vento levou”. No primeiro tempo, jogamos contra ele; no segundo, a favor — disse Buga ao GLOBO, acrescentando que tinha esperança de evitar o descenso: — Se jogar em time pequeno no campeonato principal já é duro, imagine disputar torneio da segunda divisão.

Trinta anos depois, ele é ainda reconhecido pelos gols em sua cidade natal, a pequena Livramento de Nossa Senhora, no interior da Bahia, a 720km de Salvador, onde mora e trabalha, descarregando caminhões. O atacante, que diz ter feito mais de 300 gols na carreira, defendeu o Benfica e o Boavista, de Portugal, mas fez fama mesmo no Rio. Pela Portuguesa e pelo Campo Grande, Buga sempre levava sorte contra o Flamengo. O que é curioso por um motivo peculiar: ele torce pelo rubro-negro.

— Eu era pé-quente. Quando entrava em campo, só queria ganhar, não me importava se os gols prejudicariam o Flamengo. Mas sou e sempre fui rubro-negro — diz Buga, cujo nome é José Alberto dos Santos.

Fonte: O Globo – Ilha / Texto: Igor Santos / Foto: Anibal Philot

Dudu marcou o gol que abriu o placar após boa jogada de Robinho e Barrios
Dudu marcou o gol que abriu o placar após boa jogada de Robinho e Barrios

O troféu da Copa do Brasil pertence ao Palmeiras pela terceira vez. Jogando com o apoio de sua torcida, com a quarta decisão de pênaltis em 2015, o alviverde venceu por 4 a 3 o Santos nesta quarta-feira (02) após vencer por 2 a 1 no tempo normal. A final foi digna de dois grandes times, com três gols no segundo tempo, o Peixe tirando o título das mãos do rival no fim, mas vendo ele escapar pelas mãos e pelos pés de Fernando Prass. O goleiro, agora ídolo, pegou uma cobrança santista e fechou a série palmeirense.