Uma mulher identificada como Eliane Santana Souza, foi atingida por um golpe de faca e teve 60% de seu corpo queimado na noite de segunda-feira (17), de outubro, no município de Piatã, na Chapada Diamantina.
A vítima morreu na noite da última da quarta-feira (16), em um hospital em Salvador, onde ficou internada cerca de 30 dias.
Conforme informações obtidas pelo Livramento Manchete, o caso aconteceu na residência dos avós de Eliana.
O autor identificado como Eldeir Santos Novaes, desferiu um golpe de faca na testa da mulher, ele aproveitou que a vítima estava deitada em uma cama na casa dos avós dela.
Além de desferir a ex-companheira com um golpe de arma branca, Santos ainda ateou fogo no cobertor e no lençol da cama onde ela estava dormindo, na tentativa de matá-la queimada.
O avô de Eliana sentiu o cheiro da fumaça e foi até o quarto da neta para saber o que estava acontecendo. O idoso conseguiu abrir a porta do dormitório e se deparou com a neta incendiada.
Imediatamente Eldeir saiu do quarto e disse ao idoso, “cuide de sua neta pois vou me matar”, depois se retirou da casa.
Eliana foi socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal de Piatã, onde recebeu atendimento médico, depois foi transferida para Hospital em Salvador, onde ficou internada por trinta dias, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Após esfaquear e atear fogo na ex-companheira, Eldeir fugiu para sua residência e continuou a colocar fogo no próprio imóvel. Há uma suspeita de que ele teria dado marteladas em seu próprio rosto, pois no chão da casa foi encontrado um martelo e sinais de sangue.
O homem deixou a casa e foi para uma roça localizada em uma região de gerais, onde cometeu suicídio através de enforcamento.
De acordo com informações, a Polícia Militar foi acionada para registar a ocorrência, realizou buscas na região, mas não conseguiu localizar o homem. Na manhã do dia seguinte, um funcionário de uma empresa de energia elétrica encontrou o corpo de Eldeir Santos pendurado em uma árvore. Foi realizado o levantamento cadavérico por uma equipe de peritos, e depois encaminharam o cadáver para o IML de Irecê. O enterro de Eliane Santana Souza será realizado nesta sexta-feira (18), em Piatã.

Outras quatro pessoas foram presas apontadas como mandantes dos crimes e uma permanece Foragida.

Sete pessoas foram presas nesta segunda-feira (24), entre elas três são policiais miliares, a prisão ocorreu durante a ‘Operação Cold’, deflagrada pelo Ministério Público estadual e Secretaria de Segurança Pública (SPP), fruto de um esforço conjunto dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e pela Força-Tarefa de Combate a Grupos de Extermínio e Extorsão Mediante Sequestro da Corregedoria-Geral (Coger) da Secretaria da Segurança Pública (SSP-Ba).
Participaram da Operação a 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) e a Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati) da Polícia Civil de Irecê.
Segundo o Ministério Publico (MP), os policiais militares estão são investigados pela morte de dois homens que foram identificados como Vonilson Silva Moreira e Valter Pereira da Silva, a mando dos alvos da operação.
Conforme as investigações, uma das vítimas foi executada no dia 21 de março de 2021, no povoado de Bom Sucesso, município de Piatã, na Chapada Diamantina, e a outra no dia 25 de janeiro, no povoado Piauí, na zona rural de Piatã. Os presos são suspeitos nos inquéritos policiais que apuram crimes de homicídio qualificado por motivo torpe e por impossibilitar a defesa das vítimas.
Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos endereços residenciais dos investigados. Os mandados de busca e os de prisão temporária foram decretados pela Justiça. Conforme a decisão, os investigados ficarão presos temporariamente por 30 dias.

Marido e esposa, ambos do município de Itaberaba, proprietários de uma pousada da cidade, morreram em um grave acidente de trânsito ocorrido no final da manhã do último sábado (15), na rodovia BR-424, trecho entre Itaberaba e Seabra, na Chapada Diamantina.

Conforme informações obtidas pelo Livramento Manchete, as vítimas foram identificadas como Rodrigo Matta Pires e Leia Neves. A Polícia Rodoviária Federal – PRF foi acionada para registrar a ocorrência e controlar o trânsito, a via ficou completamente interditada nos dois sentidos e foi liberada durante a noite. Pelo menos seis veículos tiveram envolvimento no grave acidente. Os corpos foram encaminhados ao IML. Não há informações se houve outras pessoas com ferimentos. As causas da tragédia também não foram divulgadas.

A prefeitura de Itaberaba divulgou uma nota de pesar aos familiares das vítimas

“A Prefeitura de Itaberaba lamenta profundamente o falecimento de Rodrigo Matta Pires e Leia Neves, ocorrido de forma trágica nesse sábado (15), na BR-424. Itaberaba perde dois itaberabenses, empresários na cidade, um casal muito querido por todos. Rodrigo e Leia deixam duas filhas.

A 1.500 metros de altitude, na região sudoeste da Chapada Diamantina, o dito popular de que “cunhado nem parente é” se desmancha no ar. Quase todos os 1,2 mil habitantes da comunidade portuguesa de Mato Grosso, em Rio de Contas, se ramificam da mesma árvore genealógica. Há um costume, tão antigo quanto o próprio povoado, de primos se casarem entre si, perpetuando os laços de sangue. “Não se sabe dizer exatamente quando essa tradição começou. Atualmente, muitos casamentos já se estabelecem entre pessoas de outros locais, mas ainda há os que mantiveram o modelo familiar”, explica Ana Angélica Mafra, de 44 anos. Ela mesma se casou com seu primo de primeiro grau, Valdeck Mafra, de 59. Juntos têm uma filha, de 23.

A família Mafra é, justamente, o máximo divisor comum entre todos os descendentes lusos de Mato Grosso. Quando os recenseadores do IBGE percorrerem as ruas de pedra para aplicar questionários do Censo 2022, boa parte dos moradores indicará o sobrenome nos fichamentos — outros, também comuns, convergem à mesma origem, como “Freire”, “Oliveira” e “Silva”.

“A família Mafra é dominante. São portugueses que vieram no período do ciclo do ouro em Rio de Contas, ainda no século XVIII. Muitos já estavam no Brasil, nos garimpos de Minas Gerais, e migraram quando souberam da descoberta do metal nesta região”, conta Shirlene Mafra, doutora em Memória e Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

A descoberta do ouro aconteceu em 1710, durante uma expedição encampada pelo bandeirante Sebastião Raposo no leito do Rio Brumado. Antes, na área onde hoje é a cidade de Rio de Contas, havia um povoado de negros alforriados e fugidos chamado Pouso dos Criolos. A cobiça pela riqueza trouxe rápido desenvolvimento à região, na qual, por ser um quilombo, vivia propositadamente isolada de outras freguesias. Em 1718, no ponto mais alto da Serra do Barbalho, foi erguida a comunidade portuguesa, inicialmente com o nome jesuíta de Santo Antônio de Mato Grosso.

Foto: Acervo da Família

Uma das hipóteses que explicaria o início da tradição para os casamentos consanguíneos seria um senso eugênico de preservação do sangue europeu para não misturar com o dos negros escravizados, trazidos para trabalhar no garimpo. Hoje, em Rio de Contas, existem também duas áreas quilombolas preservadas: Barra e Bananal — nenhuma delas mantém casamentos entre familiares.

Embora a tese do isolamento tenha força como suposição, não há comprovação histórica que a sustente à luz da ciência. “Estas comunidades se relacionam de forma intensa há muito tempo, inclusive com ajuda mútua. Não há um sentimento de segregação, embora a gente entenda que, lá atrás, a escravidão era um ponto de separação. Hoje existe uma ressignificação muito forte e um sentimento de união e pertencimento de quilombolas e portugueses”, pontua Shirlene.

“Algumas das minhas melhores memórias são as grandes festas que aconteciam no povoado. E era sempre comum ver pessoas dos quilombos ali entre a gente, interagindo e participando das relações sociais”, completa o engenheiro elétrico José Roberto Mafra, 48 anos, hoje morando em São Bernardo do Campo (SP).

Seguindo o abecedário matrimonial, ele também se casou com uma parente, embora já tenha se divorciado. Saudosista do seu “lugar no mundo” mantém uma página no Facebook sobre Mato Grosso. “A energia elétrica só chegou lá em 1987. Desde então, muita coisa mudou com a chegada das influências externas. Algumas tradições portuguesas foram se perdendo e, hoje, por exemplo, enfrentamos problemas sérios de som alto que tiram a costumeira tranquilidade do lugar”, cita.

Tradição galega
A pesquisadora Nereida — também uma Mafra — tentou rastrear a origem do sobrenome em Portugal, durante a pesquisa para o doutorado. “Achei que encontraria muitas referências à nossa família por lá, mas foi uma decepção. Não existem famílias Mafras na cidade de Mafra. Não localizei também relações entre os habitantes com a migração para Rio de Contas”, pontua.

Em sua pesquisa, no entanto, Nereida encontrou fortes indícios de que os migrantes da Chapada podem ter vindo da Galícia — entre o norte de Portugal e o noroeste da Espanha, país do qual a região pertence. “O fenótipo das mulheres de Mato Grosso é muito parecido com as galegas. Estatura mediana, pele branca, cabelo e olhos claros”, relaciona.

A comparação se estende a outras áreas, como a Arquitetura e a Linguística. “Existe um tipo de cerca de pedra que se encontra em nossa comunidade, que é muito semelhante ao confeccionado na Galícia. E é um formato muito próprio. Outro ponto é o tipo de português falado em Mato Grosso. A palavra ‘varrer’, por exemplo, é falada ‘barrer’. É uma forma do galego, em substituir o v pelo b”, diz. Nereida também pontua a cultura do quintal. “Os galegos costumam plantar hortaliças em seus terrenos e, ainda hoje, é esse tipo de atividade desenvolvida em Mato Grosso”.

Parte do clã Mafra reunido (Foto: Acervo da família)

A comunidade portuguesa, essencialmente agrária, abastece tanto Rio de Contas quanto Livramento de Nossa Senhora com produção de tangerina (chamada por lá de laranja poncã), café e flores — os dois últimos, se intensificam no inverno. Virou também ponto turístico pela preservação da arquitetura, do chão de pedra e, literalmente, pela hospitalidade familiar que oferece ao visitante.

Povoado tem incidência de doenças congênitas
Os laços consanguíneos misturados por três séculos trouxeram uma frequência de doenças autossômicas recessivas para a comunidade. Essas más formações acontecem quando há uma forte combinação de genes não dominantes de pais e mães, próprio em reprodução entre familiares.

“Os relacionamentos consanguíneos aumentam a chance de um casal ter filhos com condições genéticas recessivas. E, quanto maior o número de casamentos consanguíneos entre os ancestrais do mesmo lado da família em comum do casal, maior a chance. Quanto mais próximo for o grau de parentesco, maior a chance de filhos com condições genéticas recessivas. Por exemplo, no caso de primos de primeiro grau, o risco é maior do que para casal de primos de segundo grau”, explica Larissa Souza Mario Bueno, médica geneticista.

Entre os casos mais conhecidos destas doenças estão a fibrose cística, a anemia falciforme e a fenilcetonúria (quando o fígado não consegue processar tipos específicos de aminoácidos). No teste do pezinho é possível avaliar essas enfermidades. “Eu e meu esposo só tivemos uma filha, que nasceu saudável, e tive medo de ter outros. A gente vê muitos casos de crianças com deficiências em Mato Grosso (comunidade de Rio de Contas). Nunca houve um estudo detalhado, mas muito se fala dessa relação”, conta Ana Mafra.

“Quando sabemos que os pais são portadores para uma única condição genética recessiva, o risco para filhos afetados por esta condição é de 25% a cada gestação. Hoje dispomos de testes genéticos para identificar variantes causadoras de condições recessivas, o que é especialmente útil para aconselhamento reprodutivo dos casais consanguíneos, permitindo o diagnóstico da condição de portadores mesmo antes de terem um filho afetado”, explica a doutora Larissa Bueno.

Do Correio 24h para a Rede Nordeste.

Um adolescente, de 13 anos, tentou atacar colegas dentro da Escola Municipal Yêda Barradas Carneiro, na cidade de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina. O caso aconteceu na terça-feira (27), e deixou professores e alunos em pânico.

Não houve registro de pessoas feridas até o momento. Conforme informações da Secretaria de Comunicação de Morro do Chapéu, a direção escolar informou que o adolescente, também é estudante da instituição, e que ele teria chegado ao local normalmente.

No banheiro, ele trocou a farda por uma roupa preta com capuz e retornou para a sala de aula com materiais inflamáveis e uma faca. O adolescente tentou atear fogo nas dependências da escola e desferir colegas. Professores e funcionários conseguiram retirar todos os estudantes das dependências da unidade. O fogo provocou danos em uma das salas. A Polícia Militar foi acionada e conseguiu conter o garoto, que foi conduzido para o Conselho Tutelar.

Um professor da unidade afirmou que o estudante tem comportamento calmo e regular, mas teve um surto psicótico e disse que não sabe o que aconteceu com o adolescente que ficou transtornado.

A jovem médica Ana Paula Almeida Souza, de 28 anos, foi encontrada sem sinais vitais dentro de sua residência, na última quinta-feira (15), na cidade de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina.
Segundo informações, a Polícia Militar foi acionada por colegas de Paula, após não conseguirem falar com ela desde a quarta-feira, a médica teria se ausentado no trabalhar.
A Polícia comunicou o dono do imóvel que era alugado para a profissional, ele que ajudou a abrir o apartamento, onde Ana Paula morava sozinha. Ela foi encontrada morta na porta do banheiro da suíte. Um secador de cabelo estava ao lado do corpo, fato que gerou suspeita, para que ela possa ter sofrido um choque elétrico no eletrodoméstico.
Não havia sinais de arrombamento no imóvel e o corpo também não tinha sinais de violência. A perícia vai determinar o que causou a morte. O Departamento de Polícia Técnica esteve no local para realizar o levantamento cadavérico e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado na delegacia da cidade.
Ana Paula Almeida Souza é natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo. A médica era filha do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Santo Antônio de Jesus (Sintraconsaj), Valdemir de Souza.

 

A cidade de Piatã, localizada na Chapada Diamantina, foi a segunda colocada no ranking de investimentos em pesquisa mineral no Brasil, no ano de 2021. Segundo dados recém-divulgados pela Agência Nacional de Mineração (ANM), o pequeno município de cerca de 20 mil habitantes alcançou a marca de R$ 151.520.518,94, perdendo apenas para Congonhas-MG, com pouco mais de R$ 207 milhões.

“Esse resultado ratifica a importância da mineração para nossa região. São serviços contratados na cidade, são pessoas de fora que vêm e deixam recursos financeiros na região, são hotéis, pousadas, lojas, mercados e outros estabelecimentos que crescem por conta dessa atividade. Esperamos que essa boa notícia conscientize todos aqueles que trabalham contra o desenvolvimento de nosso município”, afirmou o prefeito de Piatã, Marcos Paulo.

A Brazil Iron, empresa nacional de capital estrangeiro, é a principal mineradora na cidade. De acordo com a ANM, a companhia foi a responsável por 99,95% do aporte feito em pesquisas em Piatã. Por conta desse investimento, a Bahia, com cerca de R$ 240 milhões foi a segunda que mais investiu em pesquisas no país, representando quase 30% de todo o montante nacional, atrás apenas de Minas Gerais, com R$ 272 milhões.

“Esses números comprovam nossa confiança de que esse projeto colocará Piatã e região em uma posição de liderança nacional e ajudará a Bahia a crescer ainda mais em termos de produção mineral no Brasil. Nosso objetivo é ajudar a tornar o estado na principal unidade da federação em Minério de Ferro do país. Os resultados do investimento da Brasil Iron em pesquisa mineral, juntamente com forte apoio do governo, certamente confirmam que isso será alcançado na próxima década, uma vez que identificamos uma concentração de minério de ferro internacionalmente significativo em Piatã, Abaíra e Jussiape”, disse Guy Saxton, CEO da Brazil Iron.

No estado, a empresa foi de longe a que mais contribuiu para a atividade. Cerca de 63% de todo o investimento na Bahia veio da Brazil Iron, ou seja, a cada R$ 3 aportados em pesquisa mineral na Bahia, R$ 2 provém da companhia localizada em Piatã. Ao todo, o Brasil aplicou R$ 857.971.484,10 nesses estudos, o maior volume dos últimos 10 anos. Até então, o recorde havia sido em 2012, com pouco mais de R$ 717 milhões.

No ranking baiano, além de Piatã, as cidades de São Félix, Manoel Vitorino, Ibitiara e Canudos, fecham o rol das cinco melhores. O Ferro é disparado o que representa o mais significativo emprego financeiro no estado. Dos R$ 240 milhões, 67% correspondem a aportes em pesquisa dessa substância mineral. Ouro, Argilas, Vanádio e Alumínio (Bauxita) completa o topo do elenco.

Faleceu na manhã deste domingo (17), o médico paramirinhense Heitor Wagner Silva Oliveira, de 40 anos, no Hospital Municipal de Brotas de Macaúbas, na Chapada Diamantina. Conforme informações obtidas pelo Livramento Manchete, Dr. Heitor Oliveira foi encontrado sem sinais vitais em uma sala onde atendia pacientes.
As causas da morte ainda não foram divulgadas, porém há relatos de que o profissional tenha sofrido um infarto durante plantão médico na unidade de saúde.
Natural da cidade de Paramirim – Bahia, Dr. Heitor era constituído em medicina humanizada desde 2017 pela Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB). Ele já prestou serviço ao Hospital Aurélio Rocha e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Heitor também atuou como perito da Polícia Civil.
Em nota, as prefeituras de Brotas de Macaúbas e Paramirim decretaram luto oficial de três dias pela morte do profissional.

Um avião de pequeno porte caiu na manhã da última segunda-feira (04), por volta 09:00h, na zona rural do município de Ruy Barbosa, na Chapada Diamantina. Os tripulantes não sofreram ferimentos.
Conforme informações obtidas pelo Livramento Manchete, o piloto de 53 anos relatou que a aeronave quebrou a hélice e ele teve que realizar um pouso forçado em uma área de propriedade rural. A aterrissagem foi em uma fazenda, o terreno é acidentado e a aeronave acabou tombando, após perder a estabilidade.
O avião saiu da cidade de São Sebastião do Passé, da região metropolitana de Salvador, com destino a cidade de Ibotirama. Na aeronave havia três tripulantes, o piloto com 25 anos de experiência e mais dois passageiros, todos estão bem. Ainda segundo o piloto, o pouso forçado já ocorreu pela terceira vez com ele. A aeronave ficou destruída e foi retirada do local por um guincho particular.

Um homem morreu na última terça-feira (21), após confronto com a Polícia Militar de Seabra, na Chapada Diamantina. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o elemento teria reagido a uma abordagem e foi alvejado na troca de tiros.
O órgão informou que os militares da 29ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) responsável pelo policiamento no município, os agentes realizavam rondas pelo bairro da Caixa D’água, e de repente avistaram o homem em atitude suspeita. A guarnição deu voz de para fazer a abordagem, mas o suspeito resistiu a ação policial e deu iniciado ao confronto.
O homem foi baleado, e em seguida foi socorrido para o Hospital Regional da Chapada, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a polícia, havia contra ele um mandado de prisão pelo crime de roubo. O elemento já possuía quatro passagens por assaltos, furtos e era suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas na região.
Durante a ação, foram apreendidos com o suspeito um revólver, seis munições e 50 gramas de maconha, que foram apresentados na sede da 29ª CIPM.