As fortes chuvas dos últimos dias atingiram todo o município de Livramento de Nossa Senhora e provocaram inúmeros transtornos. Segundo informações de munícipes, várias estradas vicinais, ruas e avenidas da cidade ficaram intransitáveis pela quantidade de buracos causados pela enxurrada. Mas, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, tomou as devidas providências imediatamente, recuperando o calçamento da vias públicas, bem como fazendo a limpeza no local.

A Prefeitura Municipal informa à população que já foram realizadas as fiscalizações e solicitações para os trabalhos de recuperação das vias, na região da zona rural do município. O Governo nossa terra, Nosso orgulho, disponibiliza de uma Ouvidoria Geral do Município, para receber reclamações, solicitações, denuncias, elogios ou sugestões. Canais de atendimento:  Ouvidoria Geral do Município (click aqui) / 24 horas todos os dias ou pelo telefone: 77 – 3444-2054 das 08h ás 12h / 14h ás 17h de segunda a sexta-feira.

O desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, determinou nesta segunda-feira (25), a soltura do ex-presidente Michel Temer, segundo informou o advogado Eduardo Canelós a aliados do emedebista. Athié é relator do habeas corpus dos advogados de Temer, que contestam o decreto de prisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, responsável pela Operação Lava Jato. A decisão também inclui a liberdade do ex-ministro Moreira Franco. Athié havia pedido que o caso fosse incluído na pauta de julgamento do tribunal na próxima quarta-feira, para que a decisão sobre o habeas corpus fosse colegiada. Ao conceder a liberdade, porém, ele se antecipou.
Temer foi preso na quinta-feira, 22, em investigação que mira supostas propinas de R$ 1 milhão da Engevix no âmbito da Operação Descontaminação, desdobramento da Lava Jato. Também foram detidos preventivamente o ex-ministro Moreira Franco (MDB), e outros 8 sob suspeita de intermediar as vantagens indevidas ao ex-presidente.
A investigação que prendeu Temer e outras nove pessoas apura supostos crimes de formação de cartel e prévio ajustamento de licitações, além do pagamento de propina a empregados da Eletronuclear. Após decisão do Supremo Tribunal Federal, o caso foi desmembrado e remetido à Justiça Federal do Rio de Janeiro. O inquérito que mira Temer e seus aliados têm como base as delações do empresário José Antunes Sobrinho, ligado à Engevix.